Fungicida multicultura impulsiona proteção de feijoeiro

Aplicado corretamente, a solução penetra e é redistribuída nas folhas do feijoeiro, informa a equipe técnica da empresa fabricante.

Publicado em 19 de dezembro de 2023 às 15h00

Última atualização em 15 de maio de 2025 às 15h41

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Lavoura de Feijão
Créditos: Divulgação

Uma solução multicultura lançada há cerca de dois anos pela Sipcam Nichino, o fungicida de marca Vitene® se consolida entre ferramentas estratégicas do produtor de feijão para a proteção da cultura ante doenças como antracnose, ferrugem e mancha-angular. Segundo a empresa, campos realizados na safra 2022-23, na mineira Paracatu, mostraram que com o fungicida houve ganhos em produtividade de 9,1 sacas por hectare até 13,5 sacas por hectare, com registro de produção de 45,9 a 50,3 sacas/ha.

De acordo com a Sipcam Nichino, esses ensaios, conduzidos pela consultoria Planeje no chamado ‘feijão das águas’, reforçaram a viabilidade técnica e econômica do fungicida. “Vitene® superou resultados de outros conhecidos tratamentos-padrão do produtor, comparados nos testes”, revela Vitor Cabral Araujo, da área de desenvolvimento de mercado.

A Sipcam Nichino descreve Vitene® como um fungicida multicultura, sistêmico, do grupo das estrobilurinas e dos triazois. “Aplicado corretamente, a solução penetra e é redistribuída nas folhas do feijoeiro”, destaca Cabral. “Tem ainda entre os benefícios à cultura a seletividade, esta associada aos ingredientes ativos azoxistrobina e difenoconazol”, acrescenta.

“Aplicado perto dos trinta dias após a semeadura, na fase vegetativa, antes do florescimento, Vitene® responde rapidamente e constitui uma solução consistente no controle de patógenos potencialmente danosos à safra”, continua Cabral.

Ainda de acordo com Vitor Cabral, a eficácia de Vitene® diante de doenças do feijoeiro pode ser potencializada igualmente na prática do manejo de resistência de patógenos a ingredientes ativos de fungicidas. “O manejo de resistência deve ser incentivado perante doenças como antracnose, ferrugem e mancha-angular, principalmente, em virtude da elevada severidade de todas elas em relação à produtividade e à rentabilidade da cultura.”

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