Produtor rural investe em empresa de drones agrícolas

Depois de muitas pesquisas e testes, um jovem produtor rural decidiu investir em uma empresa que presta serviços de pulverização e controle de pragas, onde utiliza drones agrícolas, um senhor equipamento que nos últimos anos ganhou força e velocidade para atender uma demanda crescente no campo da agricultura de precisão do Brasil.

Publicado em 29 de janeiro de 2024 às 12h00

Última atualização em 29 de janeiro de 2024 às 12h00

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Créditos: Divulgação

O produtor rural Adryan Luan Siedeliski, que além da gestão de uma propriedade da família, em Araucária (PR), onde cultiva soja e milho, está à frente da ALS – Agro Pulverização com Drone, uma empresa que presta serviço de pulverização e controle de pragas em todo o Brasil por meio de drones agrícolas. Pelo fato de também ser produtor rural, sua credibilidade perante os agricultores vai além das expectativas. Por esse motivo, sua agenda de serviços está sempre lotada. “Não basta apenas saber operar um drone, é necessário um rigoroso conhecimento técnico tridimensional da terra e de cada cultivo para que o uso dessa ferramenta tecnológica seja eficaz e responsiva”, afirma Siedeliski.

O jovem empresário, além da experiência na terra, possui formação como técnico agrícola e atualmente é acadêmico do curso de bacharelado em agronomia, o que lhe deu uma visão panorâmica de como produzir com maior eficiência e redução nos sistemas de produção. “É importante que o produtor rural compreenda que a utilização da tecnologia drone nas lavouras gera eficiência, rendimento, precisão, bem como uma considerável redução de custos”, comenta ele.

Siedeliski percebeu que, ao mesmo tempo em que o produtor rural da nova geração anseia em aumentar os seus rendimentos, há uma maior conscientização em conservar os recursos naturais e limitar os impactos no meio ambiente. “A utilização do drone vai ao encontro dessas demandas. Estamos contribuindo para a criação de um setor agrícola mais sustentável e produtivo que beneficie, não somente os agricultores, mas também os consumidores, a ponta final do processo”, finaliza ele.

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