Período de chuva e suplementação mineral: quais os cuidados que o pecuarista deve ter?

Se exposto à umidade ou entrar em contato com a água, o suplemento pode perder nutrientes e empedrar
Acompanhe tudo sobre cuidados pecuarista, manejo animal, nutrição bovina, período de chuva, suplementação mineral e muito mais!
Divulgação

O período das águas é essencial para a pecuária. Isso porque neste momento os pastos apresentam melhor qualidade, consequentemente, com maior disponibilidade de nutrientes – o que está diretamente relacionado a melhoria do ganho de peso dos bovinos.

No entanto, ao mesmo tempo em que traz benefícios para a produtividade, as chuvas desafiam a gestão da atividade, especialmente em relação à suplementação mineral, já que a maior exposição dos suplementos à umidade pode alterar suas características. “Em muitas situações, a exposição à água compromete a qualidade do suplemento fornecido aos animais, causando prejuízos devido à perda de nutrientes e empedramento. Esse processo impacta negativamente os índices zootécnicos”, alerta o zootecnista Emanuel Oliveira, gerente de produtos para ruminantes da Trouw Nutrition.

Durante a estação é comum que cochos descobertos fiquem inundados, comprometendo a composição e a qualidade do suplemento mineral, que empedra e perde propriedades nutricionais. “É preciso atenção do pecuarista. Afinal, a alteração na apresentação do produto e a perda de nutrientes compromete o desempenho esperado dos bovinos. Nas fêmeas, por exemplo, podemos observar redução no desempenho reprodutivo. Já os animais em recria e engorda apresentam não ganham o peso esperado e, assim, precisam ficar mais tempo na propriedade”, explica Emanuel.

Para mitigar os desafios impostos pela água à pecuária, a Bigsal oferece a linha Big Dry, desenvolvida para proteger o suplemento mineral mesmo nestas condições climáticas. A tecnologia preserva a integridade do produto no cocho, garantindo que a manutenção da composição e possibilitando oferecer aos animais exatamente o que eles precisam para manter sua composição corporal.

“Com a linha Big Dry, temos alimentos secos e farelados mesmo em contato com grandes volumes de água. Dessa forma, é possível garantir a boa mineralização do rebanho, já que a tecnologia evita o endurecimento e as perdas”, destaca o zootecnista da Trouw.

Participe do Nosso Canal no WhatsApp

Receba as principais atualizações e novidades do agronegócio brasileiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

Últimas publicações

1

Empresa mineira leva resultados de projetos de sustentabilidade e economia circular à COP30

2

Safra de café 2026/27 no Brasil deve avançar 13,5% e chegar a 70,7 milhões de sacas

3

Tipos de graviola: variedades, características e mais

4

Floresteca: a maior produtora de teca do mundo

5

PLC Distribuidora: caixas que fazem a diferença

Assine a Revista Campo & Negócios

Tenha acesso a conteúdos exclusivos e de alta qualidade sobre o agronegócio.

Publicações relacionadas

Aplicativo da Embrapa para monitorar cascudinho na avicultura com inteligência artificial

Simpósio da FACTA discutirá custo, desempenho e saúde intestinal na nutrição animal em Foz do Iguaçu (PR)

Propriedade Cafesul - Muqui (ES) ok

Cafeicultores do Comércio Justo unem forças para enfrentar mudanças climáticas

Queijo Minas Artesanal -  foto Alexandre Souza / ilustrativa

FGV Horizontes: Conexões de valor para impulsionar a economia de Minas Gerais

Crédito Cristiano Soares de Oliveira

COP 30: Empresas B apontam o caminho para reduzir o aumento da temperatura global em 0,5°C