Edalife: biotecnologia sem fronteiras

Empresa espanhola desembarca no Brasil com tecnologias para bioestimulação de cultivos e controle de doenças foliares.
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Na sua primeira participação na Hortitec, a Edalife trouxe ao Brasil um portfólio promissor de soluções voltadas à melhoria do solo e ao manejo de doenças via aplicação foliar. Direto da Espanha, a empresa aposta na inovação e na tecnologia como seus grandes diferenciais para o mercado brasileiro de horticultura.

“Estamos muito felizes em participar da Hortitec e apresentar nossas inovações voltadas à bioestimulação de cultivos e à recuperação do solo. É uma oportunidade valiosa de dialogar com os produtores brasileiros e mostrar como podemos agregar ao manejo agrícola com mais eficiência e sustentabilidade”, afirmou João Paulo Marques, responsável técnico da Edalife no Brasil.

Edalife é inovação que começa pelo solo

Com foco na regeneração do solo, a Edalife aposta em tecnologias que promovem o equilíbrio microbiológico e aumentam a disponibilidade de nutrientes para as plantas.

Os produtos da empresa têm como proposta melhorar as condições do ambiente radicular, contribuindo para o desenvolvimento mais saudável das culturas desde a base.

Além disso, a empresa também traz soluções para o controle de doenças por via foliar, oferecendo uma abordagem complementar ao manejo fitossanitário tradicional, com produtos que buscam reduzir o uso de químicos e ampliar a resistência natural das plantas.

Convite ao produtor: conheça a novidade

Durante o evento, João Paulo ficou feliz com a visitação ao estande: “Em todos os dias da feira recebemos muitos produtores no nosso espaço para apresentar nossos produtos, trocar experiências e discutir como podemos auxiliar no dia a dia do campo com tecnologias diferenciadas.”

Biotecnologia com sotaque espanhol, mas com os pés no Brasil

A entrada da Edalife no mercado brasileiro sinaliza o crescente interesse internacional pela agricultura tropical. Com soluções que já vêm sendo aplicadas com sucesso na Europa, a empresa aposta em uma adaptação técnica local, visando potencializar os resultados nos diferentes biomas e sistemas produtivos brasileiros.

“A biotecnologia está avançando de forma muito rápida, e nós queremos ser parceiros do agricultor brasileiro nesse novo momento. O solo precisa ser tratado com inteligência, e o controle de doenças precisa ir além do pulverizador. A nossa proposta é somar nesse processo”, conclui João Paulo.

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