VigorFert – Nutrição vegetal de ponta

Fotos Ana Maria Diniz

Publicado em 26 de abril de 2018 às 17h11

Última atualização em 26 de abril de 2018 às 17h11

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Fotos Ana Maria Diniz
Fotos Ana Maria Diniz

Essa foi a primeira vez que a VigorFert participou da Fenicafé com estande, o que antes acontecia com parceiros. Especializada no segmento de nutrição vegetal, a empresa tem uma linha de fertilizantes organominerais peletizados de aplicação via solo que gera uma série de benefícios para a planta, pois em um único pellethá todos os macro e micronutrientes, aminoácidos, ácidos orgânicos e a matéria orgânica.

Objetivo

Para Renato Maia, coordenador de vendas da VigorFert, a importância de se fazer presente na Fenicafé é pela divulgação da empresa e dos produtos. “Essa tecnologia de organomineral via solo é relativamente nova e muito promissora, principalmente para a cafeicultura.Muitos produtores já ouviram falar, mas não tiveram a oportunidade de conhecer e se aprofundar no conhecimento da tecnologia“, pontua.

A vantagem do organomineral via solo é o fornecimento de todos os macro e micronutrientes, matéria orgânica, aminoácidos, ácidos orgânicos, tudo em apenas duas ou quatro aplicações, o que depende da carga.

Isso otimiza o maquinário e o tempo do produtor, além de reduzir drasticamente a perda de nutrientes no solo, um gargalo grande quando o fertilizante comum não tem  nenhum tipo de proteção.

“Atualmente, 90% do mercado usa o fertilizante comum, comprado de misturadoras de adubo. Essas são as matérias-primas apenas misturadas e jogadas no solo, sem nenhum tipo de proteção contra perdas. Então o fósforo será fixado em grande parte eo nitrogênio e o potássio terão grandes perdas por lixiviação e volatilização. Por outro lado, quando são envolvidos com a matéria orgânica e peletizados, há essa proteção e liberação gradual do nutriente, nutrindo melhor a planta ereduzindo perdas/prejuízos, porque o produtor acaba usando, se muito, apenas 30% do fósforoe 60% no nitrogênio que ele compra“, exemplifica Renato Maia.

Ele afirma ainda que estas características fazem com que o fertlizante da VigorFert seja denominado de “fertilizante especial“ porque são vários elementos protegidos e tudo num mesmo pellet, ou seja, uma evolução dos fertilizantes comuns.

Para o produtor

A VigorFert oferece a todos os seus clientes assistência técnica de ponta. Com ela, os resultados observados com o uso dos fertilizantes organominerais são a melhora da estrutura do solo pela matéria orgânica, otimizaçãode produtividade sem aumento de custo, porque ao contrário do que muitos pensam, não é um produto muito mais caro. “O seu custo-benefício é muito interessante“, confirma Renato Maia.

“Por ser protegido com matéria orgânica, ele é muito mais barato do que a maioria dos fertilizantes especiais importados. Isso porque a matéria orgânica é nacional e faz o mesmo efeito da maioria dos fertilizantes protegidos, que são bem mais caros“, acrescenta.

A empresa

A VigorFert é uma empresa do Grupo JC, que produz a matriz orgânica de origem vegetaleoferece proteção para o fertilizante. “Temos desenvolvido, junto com a Universidade Federal de Uberlândia e Universidade Federal de São Paulo, essa matriz orgânica e a forma de fazer esse pelletde forma que ele tenha liberação gradual e todos os benefícios agronômicos.Quando desenvolvemos o produto e avaliamos em testes de campo e científicos, começamos a montagem de fábrica“, relata Renato Maia.

A fábrica/indústria da VigorFert tem três anos, mas o Grupo JC há mais de 20 anos desenvolve outras linhas de produtos. São sete unidades no Brasil, sendo que a fábrica matriz de organomineral foi inaugurada em 2016 em Uberlândia (MG).

“A ideia é construirmos outras unidades fabris de organomineral nas outras unidades – duas em Goiás, duas em Minas Gerais, duas em São Paulo e uma no Rio Grande do Sul. Cada uma dessas unidades terá uma fábrica de organomineral para atender o mercado regional à sua volta. É nessas unidades que estão nossas matrizes orgânicas de origem vegetal. Ao invés de transportarmos a matriz orgânica, construímos as fábricas e fazemos os adubos lá“, detalha o profissional.

Essa matéria você encontra na edição de abril 2018 da revista Campo & Negócios Grãos. Adquira já a sua.

 

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