13º CBA: Workshops serão no dia 18 de agosto

13º Congresso Brasileiro de Algodão, se realizará no Centro de Convenções de Salvador, entre os dias 16 e 18 de agosto.
Algodão

Publicado em 22 de julho de 2022 às 14h20

Última atualização em 15 de maio de 2025 às 16h17

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Cinco workshops movimentarão as atividades no terceiro e último dia do 13º Congresso Brasileiro de Algodão, que se realizará no Centro de Convenções de Salvador, entre os dias 16 e 18 de agosto. A diversidade de culturas e manejo de solo como estratégias para maximizar a produtividade de grãos e fibras, a adubação e os sistemas de produção como ferramenta para aumento de eficiência produtiva, os sensores e suas eficiências no combate a pragas, o futuro da produção on farm de microrganismos no Brasil e a qualidade do algodão brasileiro para atender a evolução da indústria têxtil mundial estão entre os assuntos a serem abordados. Será uma oportunidade de os participantes se aproximarem das experiências e estudos dos palestrantes sobre os respectivos assuntos.

O CBA é organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e tem o apoio de várias instituições e empresas que se preocupam com a expansão da produção da fibra com sustentabilidade. O evento reúne especialistas, produtores, pesquisadores e empresas brasileiras e internacionais para discutir temas relacionados ao algodão.

Os workshops do dia 18 serão na parte da tarde, nos horários das 14h30 às 17h30. Pela manhã, no mesmo dia, ocorrerão as Plenárias com foco no mercado brasileiro e mundial de algodão. Paralelamente às palestras, haverá a área de exposição. A programação completa está disponível no site do CBA:  http://congressodoalgodao.com.br/programacao-2022/ . Não haverá transmissão em tempo real, somente no modo presencial e por meio de inscrições antecipadas.

Manejo de solo

No workshop que tem como tema “Debatendo a diversidade de culturas e manejo de solo como estratégias para maximizar a produtividade de grãos e fibras”, os participantes dividirão suas experiências abordando os seguintes tópicos: manejo de solo como estratégia para mitigação de estresse biótico e abiótico (Táimon Semler, da comissão científica); importância da saúde do solo na produção algodoeira, na visão do BCI (Álvaro Gomes Moreira), manejo de solo como estratégia para mitigação de estresse biótico e abiótico (Henrique Debiasi, da Embrapa Soja), plantas de cobertura: estratégias para implantação e manejo em sistemas de cultivo solteiro e em consórcio (Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira, da Embrapa, e Luiz Carlos Bergamaschi, da Abapa).

 Eficiência produtiva

“Adubação de sistemas de produção como ferramentas para aumento de eficiência produtiva” é tema de outro workshop. Na coordenação e como palestrante, está Ana Luiza Borin, que integra a comissão científica do CBA. Segundo ela, será uma oportunidade de os palestrantes apresentarem suas teorias e estudos sobre o tema e mostrar, na prática, o que está sendo feito na área. Além de Ana Luiza, José Francisco da Cunha, engenheiro agrônomo pela Esalq, falará das tendências do consumo nacional de fertilizantes: como ganhar eficiência? Álvaro Vilela de Resende da Embrapa falará sobre: fundamentos da adubação de sistemas e gestão operacional. Balanço de nutrientes com base em dados locais, exemplos de adoção e como praticar. Adilson de Oliveira Júnior da Embrapa, José João Gomes da Amaggi e Marquel Holzschuh da SLC Agrícola abordarão o tema: balanço de nutrientes com base em dados locais, exemplos de adoção e como praticar.

Sensores

Coordenado por Lúcio de Castro Jorge, pesquisador da Embrapa Instrumentação, o workshop “Sensores são eficientes para identificação de pragas, doenças, nematoides, plantas daninhas e estado nutricional?” discutirá as experiências e o que está em desenvolvimento no setor para o combate de doenças e aplicações localizadas. Murilo Maeda, da Texas A&M AgriLife Extension, tratará da evolução do uso de sensores para pesquisa em algodão, Alaerson Maia Geraldine, focará sua fala nos sistemas de reconhecimento de doenças, plantas daninhas e aplicação localizada, assim como Francelino Rodrigues, da Lincoln Agritech Ltd. Já Fábio Teixeira, da Hypercubes, abordará o estado da arte dos novos nano satélites para o agronegócio, o projeto Hypercubes e suas aplicações no monitoramento agrícola.

Futuro e qualidade do algodão

Os workshops “Qual o futuro da produção on farm de microrganismos, no brasil?” e “Discutindo a qualidade do algodão brasileiro para atender a evolução da indústria têxtil mundial.” encerrarão as atividades da área científica do dia do 13º Congresso Brasileiro de Algodão. Rafael Pitta, integrante da comissão científica e coordenador do workshop Qual o futuro da produção on farm de microrganismos, no Brasil?, contará com as apresentações de André Peralta, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), que tratará da legislação sobre a produção de microrganismos on farm, Doglas Broetto, da SLC Agrícola, vai falar das técnicas de produção on farm. Case: Grupo SLC Agrícola, e  Rose Monnerat, pesquisadora da Embrapa, discorrerá sobre os principais cuidados na produção e controle de qualidade dos microrganismos on farm.

O workshop sobre “Qualidade do algodão brasileiro para atender a evolução da indústria têxtil mundial” terá a participação de especialistas, pesquisadores e profissionais com vasta experiência e deverá aproximar congressistas das respectivas realidades. Entre os convidados, além do coordenador do workshop, Sérgio Dutra, do Instituto Mato-Grossense do Algodão, teremos Thomas Reinhart, Marcelo Duarte, diretor de relações internacionais da Abrapa, Edmilson Santos, da SLC Agrícola, Mauro Loro, da Bom Jesus, Sandeep Hota, da OLAM Internacional, Eric Hequet, da Texas Tech University, Jordan Yung da Universal Têxtil, Harald Schwippl, engenheiro de tecnologia e Juliana Lopes, da Amaggi.

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