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Qualidade do tomateiro é elevada com programa contra pragas

Qualidade do tomateiro é elevada com programa contra pragas


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Publicado em 25 de fevereiro de 2017 às 19h47

Última atualização em 25 de fevereiro de 2017 às 19h47

Acompanhe tudo sobre Colheita, Controle biológico, Defensivo, Helicoverpa, Injuria, Larva, Manejo Integrado, MIP, Mosca, Mosca-branca, Queima, Tomate, Traça, Tripes, Vira-cabeça e muito mais!

Pedro Victor V. Quinute Teixeira

Técnico Agrícola, graduando em Agronomia pela UFLA,membro do Núcleo de Estudos em Sementes e consultor na Terra Júnior Consultoria Agropecuária

pedrovictor@terrajr.com

Maria Beatriz Pereira da Silva

Graduanda em Agronomia pela UFLA e membro do Núcleo de Estudos em Genética e Melhoramento de Plantas (GEN)

mbsilva@agronomia.ufla.br

Rosangela Cristina Marucci

Professora adjunta do Departamento de Entomologia da UFLA

rosangelac.marucci@den.ufla.br

Crédito Shutterstock
Crédito Shutterstock

A cultura do tomate, apesar de ser uma das mais expressivas e rentáveis na olericultura nacional, é muito suscetível a pragas e doenças, que causam desde danos físicos em frutos, o que dificulta o processo de comercialização, até o depauperamento das plantas e, consecutivamente, a morte. Os prejuízos, além de diminuir a produtividade das lavouras, é a perda da qualidade do produto comercializável.

As injúrias causadas pelos insetos às plantas são variadas e podem ser observadas em todos os órgãos vegetais. Um inseto só pode ser considerado praga quando sua densidade populacional atinge um determinado nível que pode causar dano econômico para a cultura plantada, consequentemente, redução da produção.

Assim, o manejo eficaz das principais pragas do tomateiro visa obtenção de plantas de tomate bem estabelecidas, vigorosas e com qualidade no momento da colheita.

Ataque voraz

Entre as principais pragas do tomateiro destacam-se:

ðTripes (Frankliniellaschultzei, ThripspalmieThrips tabaci): se caracterizam pelo tamanho diminuto e coloração variada entre amarelo e marrom. Podem ser encontrados na face inferior das folhas, nas flores, hastes e gemas apicais, ficando abrigados entre dobras e reentrâncias das plantas.

São facilmente encontrados na inflorescência do tomateiro. Possuem aparelho bucal que permite raspar e perfurar os tecidos da planta e sugar a seiva. Áreas foliares atacadas progridem para necrose devido à morte do tecido e em ataques intensos as folhas ficam com aspecto de bronzeamento ou queimadura, com brilho prateado, e logo em seguida caem.

Além das folhas, atacam também flores, causam esterilidade e prejudicam o desenvolvimento dos frutos. No entanto, sua importância como praga na cultura do tomate advém do fato de ser vetor do vírus causador do vira-cabeça-do-tomateiro.

ðMosca-branca (Bemisia tabaci): a mosca-branca é um inseto que se alimenta de mais de 500 espécies de plantas. Também é vetor de fitovírus, causando doenças viróticas que paralisam o desenvolvimento da planta do tomateiro. As principais injúrias ocasionadas pela mosca-branca são a debilitação da planta, murcha geral, queda das folhas e amadurecimento irregular dos frutos. Este sintoma ocorre pelo fato de que no momento em que o inseto se alimenta da seiva ocorre simultaneamente a inserção de toxinas, gerando os danos vegetativos e reprodutivos.

ðTraça-do-tomateiro (Tuta absoluta): sua ocorrência se intensifica no período mais seco, sendo dificilmente encontrada em áreas irrigadas. Os adultos são pequenas mariposas de cor cinza, marrom ou prateada, com tamanho próximo a 10 mm. As larvas formam minas nas folhas e se alimentam nestas, além de penetrarem nos frutos, tornando-os imprestáveis.

Graças aos danos, a área fotossintética ativa é diminuída e a entrada de patógenos é facilitada devido à presença da ruptura foliar.

ðBroca grande (Helicoverpa zea): popularmente conhecida como broca grande do fruto, faz orifício no fruto do tomate trazendo grandes prejuízos ao produtor rural. Os ovos são depositados nas flores do tomateiro, e após a eclosão as larvas já penetram nos frutos, deixando uma cicatriz de entrada, que é uma forma de identificar o ataque. As perdas podem chegar a 100% quando não controladas devidamente.

O manejo visa obtenção de plantas de tomate bem estabelecidas - Crédito Luize Hess
O manejo visa obtenção de plantas de tomate bem estabelecidas – Crédito Luize Hess

Sintomas

A melhor forma de detectar pragas na agricultura, de modo geral é, sem dúvida, realizando frequentemente monitoramento na lavoura. Este deve ocorrer periodicamente e ser realizado por um técnico treinado e capacitado a desempenhar a função.

É importante que se tenha em mãos ferramentas que auxiliem na determinação da densidade populacional da praga e a identificação exata da espécie e estágio do inseto para que o controle seja realizado no momento correto, de maneira adequada.

 As brocas estão entre as principais pragas do tomateiro - Crédito Luiz Bambini
As brocas estão entre as principais pragas do tomateiro – Crédito Luiz Bambini

Manejo

Devido à elevada suscetibilidade da cultura do tomateiro a pragas, atualmente há à disposição dos produtores diversos defensivos para realizar o controle (Quadro 1). Além do controle químico, há o controle biológico, em que os custos são menores e exige um maior conhecimento da praga e de seus inimigos, além da possibilidade de cultivo de plantas resistentes a insetos, o que possibilita o manejo da praga antes de atingir o nível de dano econômico.

Como as medidas isoladas nem sempre são eficientes, o ideal é a adoção do Manejo Integrado de Pragas (MIP), em que os procedimentos englobam toda a cadeia produtiva, desde a genética, solo, tratos culturais, monitoramento de praga e outras atividades.

 Crédito Shutterstock
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Essa matéria completa você encontra na edição de março 2017  da revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira já a sua para leitura integral.

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