Palini & Alves – Àfrente do seu tempo

Publicado em 14 de abril de 2015 às 15h47

Última atualização em 14 de abril de 2015 às 15h47

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Créditos Luize Hess
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A Palini & Alves participa da Femagri há quatro anos. “Temos uma parceria forte e solidificada com a Cooxupé, com a qual fazemos um trabalho intenso junto aos cooperados, culminando no sucesso de vendas na Femagri“, diz Carlos Henrique Palini, diretor de vendas da empresa.

Segundo ele, o movimento de produtores no estande da Palini & Alves foi muito forte, o que Carlos associa aos principais produtos do portfólio, voltado ao pós-colheita do café, beneficiamento, secagem, à linha de implementos, carretas, trituradores, lavador de café, descascadores e máquinas de benefíciamento.

Novidades

Para a Femagri a Palini & Alves levou como novidade uma máquina de benefício destinada ao pequeno produtor. Trata-se de um equipamento de baixo custo, fácil operação e manuseio. “Assim, o pequeno produtor tem a possibilidade de adquirir o equipamento de baixo custo para ele próprio beneficiar o seu café, sem depender de terceiros ou de mão de obra. É preciso que todos trabalhem para redução de custo“, recomenda Carlos Henrique.

Junto a essa novidade, o produtor pode contar com excelentes condições que a cooperativa proporcionou ao cooperado, com opção de troca de café em até três anos. A cooperativa ainda paga um preço diferenciado no café, ou seja, se no mercado o café está a R$ 490,00, a Cooxupé chega a R$ 530,00, o que ajuda muito a fomentar os negócios.

Palini & Alves - Créditos Luize Hess
Palini & Alves – Créditos Luize Hess

Máquina de beneficiamento

O café já seco entra em coco no equipamento, que descasca o café e logo é ensacado pronto para ser vendido. Sua principal vantagem é que o próprio pequeno produtor beneficia seu café quando precisar, pois a grande dificuldade desses produtores é a dependência de terceirização dos caminhões ambulantes, que vão à propriedade beneficiar o café, elevando o custo da produção.

Na Femagri o equipamento custou ao produtor R$ 18 mil, valor que se paga, em média, em três anos, se o produtor produzir 400 sacas ou mais.

Créditos Luize Hess
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