Tecnologias biológicas fortalecem o combate à cigarrinha-do-milho

Abramilho alerta para controle da praga desde as etapas iniciais da cultura e Vittia destaca atuação dos biológicos no manejo integrado.
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A Abramilho — Associação Brasileira dos Produtores de Milho – divulgou nesta semana um alerta aos produtores, com recomendações de manejo e controle da cigarrinha-do-milho, desde a entressafra até a pós-colheita, para minimizar os prejuízos. Apesar de ser uma praga comum nas lavouras brasileiras, a cigarrinha-do-milho tornou-se uma ameaça apenas nos últimos anos, causando prejuízo inestimável e constante preocupação aos produtores.

Segundo o vice-presidente da entidade, Enori Barbieri, os produtores foram surpreendidos com o impacto da praga. “Fomos em busca de institutos de pesquisa e descobrimos que não havia controle químico para combater a cigarrinha”, explicou. Barbieri destaca ainda que, embora ainda não haja no mercado um único inseticida capaz de eliminar a praga, existem formas de controlar o problema. Contudo, para maior efetividade, as medidas devem ser adotadas desde o início da cultura.

“O manejo preventivo é essencial no controle desta praga. E como o pico de semeadura desta safra acontece em fevereiro, o momento de agir é agora”, complementa Cibele Medeiros, Gerente de Desenvolvimento de Mercado da Vittia. A empresa, especializada em pesquisa e desenvolvimento de soluções biológicas para a agricultura e nutrição especial de plantas, aposta na microbiologia para vencer esta guerra.

“Dentro do manejo integrado de pragas (MIP), a adoção do controle biológico junto a defensivos químicos para o manejo de cigarrinha tem crescido ano após ano e o uso de produtos à base de fungos entomopatogênicos tem demonstrado excelentes resultados, com alta eficiência em campo”, destaca Cibele.

No portfólio Vittia, o controle da cigarrinha é capitaneado pelo Bovéria-Turbo, um inseticida e acaricida biológico que, além da ação de controle de alta performance, proporciona ainda diversos outros benefícios às plantas. “Ele traz uma tecnologia que atua diretamente sobre o inseto, colonizando-o até a morte, já que produz esporos do fungo que se disseminam pela área, infectam novos insetos e garantem também residual de controle. É um dos destaques do portfólio Vittia, exatamente pela alta eficiência, com ação prolongada no campo e grandes chances de atingir insetos migradores e novas gerações. Além disso, não causa resistência de pragas e pode ser integrado às aplicações com os químicos”, conclui.

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