Tecnovitis 2017 – Por dentro do setor vitícola

Fotos Ana Maria Diniz

Publicado em 21 de dezembro de 2017 às 07h45

Última atualização em 21 de dezembro de 2017 às 07h45

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O maior encontro de produtores de uvas do País, em sua 2ª edição aconteceu de 06 a 08 de dezembro, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS)

 Fotos Ana Maria Diniz
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A Tecnovitis 2017 – Feira de Tecnologia para a Viticultura ” em sua segunda edição, realizada de 06 e 08 de dezembro em Bento Gonçalves (RS), teve o objetivo principal de aprimorar as práticas e métodos do produtor de uvas e estimular o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva.

Segundo Elson Schneider, presidente do Sindicato Rural da Serra Gaúcha, o balanço do evento foi muito positivo. “A Tecnovitis se consolidando cada vez mais no setor da viticultura, sendo atualmente referência nacional“, relata.

 Fotos Ana Maria Diniz
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Público

A Tecnovitis contou com uma média de 100 expositores de diversas regiões, como São Paulo, que levantou a questão meteorológica, Paraná e Santa Catarina, grandes produtores de uvas, e até do exterior, como Itália e Espanha, que levaram produtos de última geração para a cultura. “Tivemos um número bastante expressivo de empresas, e ainda mais positivo de visitantes, chegando próximo a dez mil pessoas“, orgulha-se Elson Schneider.

Ainda segundo ele, os temas escolhidos para a palestra focaram a questão da qualidade das frutas e da matéria-prima utilizada no processo de fabricação de sucos e vinhos. “Queremos avançar no processo de ter cada vez mais um vinho, espumante e suco de extrema qualidade“, justifica.

Fotos Ana Maria Diniz
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Tecnologias

Em termos de tecnologia, durante a Tecnovitis foi apresentado um protótipo de colheitadeira de uva e tratores italianos com um sistema muito mais moderno, o que veio ao encontro da necessidade dos produtores de uvas, que trabalham em regiões de relevos acidentados, próprios da Itália. “Existe máquina de colher uva no sistema espaldeira, voltada para viníferas, que custa R$ 1 milhão. Sabendo que a nossa região é bastante atípica e que cerca de 80% é de uva Vitislabrusca, voltada para suco, ainda não temos essa máquina de colher. O equipamento foi desenvolvido e criado para os produtores rurais de Nova Rama do Sul, que colheram mais de 300 mil quilos de uva na safra passada. Estamos agora trabalhando em cima do desenvolvimento de uma máquina para ser usada na nossa região“, finaliza Elson Schneider.

Elson Schneider, presidente do Sindicato Rural da Serra Gaúcha - Fotos Ana Maria Diniz
Elson Schneider, presidente do Sindicato Rural da Serra Gaúcha – Fotos Ana Maria Diniz

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