Safra do algodão 24/25 avança e cotonicultores devem ficar atentos ao manejo para garantir produtividade

As sementes FiberMaxTM com a tecnologia Seletio TM possuem ação contra plantas daninhas – créditos: BASF
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A safra de algodão 2024/2025 no Brasil segue em ritmo acelerado. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a evolução da semeadura no Piauí foi mais expressiva, passando de 83% em dezembro para 100% na segunda semana de janeiro. No Mato Grosso, devido às chuvas, está próximo a 54%. Goiás, Minas Gerais e Bahia praticamente finalizaram seus plantios. Essas oscilações indicam que o clima tem sido um fator determinante para o progresso da safra.

Para garantir uma safra produtiva e de qualidade, os cotonicultores devem estar atentos aos desafios no campo, especialmente à incidência de doenças e insetos como o Bicudo-do-algodoeiro. Considerado uma das principais ameaças à cultura, esse inseto pode comprometer significativamente a produtividade se não for controlado, pois afeta diretamente a qualidade da fibra. Seu ataque se incide desde a formação inicial dos botões florais até o final do ciclo reprodutivo, causando prejuízos inclusive no período pré-colheita. Por isso, é fundamental que os cotonicultores adotem estratégias de manejo integrado, incorporando diversas práticas de controle, como o controle químico, o monitoramento contínuo das populações do inseto e entre outras medidas.

De acordo com o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini, o controle de insetos e doenças têm se tornado ainda mais difícil nos últimos anos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo. Desenvolver e tornar essas soluções acessíveis é o compromisso IHARA com o agricultor brasileiro”, comenta Corsini.

Inovação tecnológica: controle de múltiplos alvos em um único produto

Para contribuir com o cotonicultor, o CHASER EW inova ao unir, pela primeira vez no mercado, ação inseticida e fungicida em um único produto. Além de possuir amplo espectro no controle de diversos alvos como Bicudo-do-algodoeiro, Ácaro Rajado, Ramulária e Pulgão, outro ponto forte dessa tecnologia é a ação anti-feeding, que paralisa a alimentação das pragas de forma imediata, o que reduz o risco de resistência e torna o controle mais eficiente. No caso dos ácaros, por exemplo, o CHASER EW tem efeito ovicida e controla todas as fases.

“Com essa tecnologia, os cotonicultores podem simplificar o manejo, realizando menos aplicações e garantindo um controle mais abrangente. Isso impacta positivamente tanto a produtividade quanto a qualidade da fibra do algodão. A solução não só facilita o manejo, mas também assegura a rentabilidade do produtor, protegendo o cultivo de possíveis perdas econômicas. Essa inovação contribui para uma safra mais produtiva e para a continuidade do crescimento da cotonicultura brasileira”, explica o gerente de Marketing Regional da IHARA.

Com a adoção de tecnologias eficazes como o CHASER EW, os cotonicultores estarão mais preparados para enfrentar os desafios da safra 2024/2025, assegurando a competitividade do Brasil no mercado global de algodão e garantindo a qualidade dos produtos que chegam aos consumidores.

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