Graminicida avaliado em áreas de referência mostra nível elevado de controle de invasoras da cana

Herbicida com formulação encapsulada de última geração surpreende pela ação efetiva sobre diversas ervas-problemas do canavial
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Divulgação

Introduzido no mercado brasileiro há cerca de três anos, o herbicida-graminicida de marca Sirtaki® 360 CS, da Sipcam Nichino, tem surpreendido especialistas pelo elevado nível de controle de plantas daninhas de alta complexidade da cana-de-açúcar. Conforme a companhia, avaliado em três regiões paulistas de referência da produção canavieira, a solução entregou resultados acima da média, comparada a outros tratamentos.

No entorno de Piracicaba, por exemplo, a tecnologia trouxe de 93% a 95% de eficácia no controle do capim-brachiaria, bem acima de um dos tratamentos-padrão do produtor, que registrou indicadores entre 88,3% e 88,7%. Em áreas de Araras, observado no manejo da mesma invasora, Sirtaki® 360 CS obteve eficácia de 99% a 100%, contra de 93% a 96,7% do padrão.

Já em Sertãozinho, informa a Sipcam Nichino, as análises focaram nas invasoras capim-mombaça, capim-brachiaria e cordas-de-viola. Nesta região, no conjunto dos ensaios, o novo herbicida transferiu controle da ordem de 80% a 100%, igualmente superior aos tratamentos-padrão.

Segundo reforça a Sipcam Nichino, Sirtaki® 360 CS conta com recomendações para invasoras de difícil controle: beldroega, capim-brachiaria, capim-colchão, capim-colonião, capim-marmelada, caruru, corda-de-viola e trapoeraba, entre outras.

Formulação encapsulada

De acordo com a Sipcam Nichino, Sirtaki® 360 CS é descrito como um graminicida sistêmico, seletivo e pré-emergente ancorado no ingrediente ativo clomazone. Para a companhia, o lançamento da solução no país abriu uma nova era em relação à chamada formulação encapsulada (CS), na qual o ativo do herbicida é inserido em microcápsulas menores do que as tradicionais.

“Trata-se de uma versão revolucionária, resistente a atritos”, acrescenta a gerente de marketing da Sipcam Nichino, engenheira agrônoma Carulina Oliveira. “Esta característica dá mais precisão à ação graminicida, até mesmo na palha da cana. A chuva não interfere no desempenho do produto, ao contrário, funciona como um agente ativador”, ela acrescenta.

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