Especialista explica se os touros Sindi são um bom investimento nacional

A raça tem encontrado um ambiente propício para se desenvolver, especialmente em regiões com condições climáticas variadas
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Foto: Touro ‘Lugano’ da raça Sindi na Fazenda da Genética S/A

Os touros da raça Sindi são uma raça bovina originária da Suíça, conhecida por sua rusticidade, precocidade e excelente capacidade reprodutiva.

No Brasil, essa espécie tem encontrado um ambiente propício para se desenvolver, especialmente em regiões com condições climáticas variadas, o que destaca a sua adaptabilidade, uma qualidade importante na hora de rentabilizar o agronegócio.

O cruzamento industrial do touro Sindi com outras raças também é um aspecto que vem sendo testado por algumas empresas, a exemplo da Embrapa Semiárido, para formar um animal mais produtivo em carne e leite.

“Esses animais são reconhecidos por sua eficiência alimentar, o que significa menor custo de produção para os pecuaristas. Sua alta produtividade e rápida taxa de crescimento também contribuem para um retorno mais rápido de investimento”, explica Fábio Azevedo, criador e selecionador da Genética S/A, empresa de seleção de alta genética da raça.

Os touros Sindi têm taxas elevadas de fertilidade. Isso é fundamental para garantir alta concepção nas vacas e aumentar a eficiência do processo de reprodução no rebanho.
 

“Esses animais são fruto de décadas de seleção e melhoramento genético, o que resulta em características desejáveis como musculatura desenvolvida, resistência a doenças e a reprodução eficiente”, diz Azevedo.

Como resultado, os produtores que optam por investir em touros Sindi têm a garantia de obterem animais de qualidade superior, prontos para atender às demandas do mercado, tanto em termos de carcaça, quanto de reprodução.

“Dentro da Genética S/A, esses são os pontos cruciais na hora de selecionarmos este tipo de animal. Estamos comprometidos em ser referências em todo o Brasil e proporcionar o melhor cruzamento genético para estabelecer essas características”, finaliza Fábio Azevedo.

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