EPAMIG lança cartilha sobre cultivo de pimenta Capsicum

Saiba as variedades tradicionais e novas, além das informações sobre as diferentes etapas da cadeia produtiva, da escolha da área de cultivo à comercialização da pimenta Capsicum.
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A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) publicou recentemente a cartilha “Cultivo de Pimenta Capsicum”. O material, que está disponível para download gratuito no site, destaca variedades tradicionais e novas e traz informações sobre as diferentes etapas da cadeia produtiva, da escolha da área de cultivo à comercialização.

A grande importância desta hortaliça para o agronegócio mundial é comprovada pela diversidade de aplicação das pimentas Capsicum na culinária, indústria de alimentos, farmacologia, odontologia, medicina e, ainda, como planta ornamental. A páprica, pó de coloração vermelha obtido pela moagem de frutos desidratados, é um dos condimentos mais consumidos no mundo. Outros processamentos como pimenta calabresa, molhos, conservas e geleias representam ótimas opções de agregação de valor, associadas ao sabor.

Na publicação são apresentadas quatro espécies e 12 das variedades de pimentas mais conhecidas no Brasil, além de outras desenvolvidas por centros de pesquisa especializados. Entre elas, a malagueta, a dedo de moça, a biquinho, e aquelas mais exóticas, como as denominadas Pimentas Nucleares, de extrema ardência.

Geração de renda

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No Brasil, a importância econômica do cultivo da pimenta se dá pela rentabilidade, principalmente, por meio da agregação de valor ao produto, e pela importância social, em função do emprego considerável de mão de obra, especialmente, na colheita. Minas Gerais é o principal estado produtor de pimenta no Brasil. Em 2021, foram produzidas 3.849 toneladas, sendo 83% provenientes da agricultura familiar.

A cartilha Cultivo de Pimenta Capsicum foi coordenada pela pesquisadora Cleide Maria Ferreira (EPAMIG/Embrapa), com a colaboração dos pesquisadores da EPAMIG Maria Regina Miranda de Souza e Sérgio Maurício Lopes Donzeles. Cleide, que é fitopatologista, desenvolve pesquisas com pimentas desde 1999 e atua na orientação e no atendimento a pimenticultores da Zona da Mata Mineira e de outras regiões produtoras.

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