Cultivares mais adaptadas ao mercado brasileiro

A Topseed Premium, linha de sementes profissionais de alta tecnologia da Agristar do Brasil, possui um amplo portfólio de materiais com capacidade de adaptação em todas as regiões brasileiras.

Publicado em 25 de abril de 2022 às 08h41

Última atualização em 15 de maio de 2025 às 16h29

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Crédito: Divulgação

Em razão de sua extensão, o Brasil apresenta uma ampla variação climática ao longo de seu território. Essa oscilação é responsável pela dificuldade de produção de hortaliças de uma mesma variedade em todo o país, principalmente a alface, que exige cuidados específicos para seu cultivo.


Por esta razão a Topseed Premium, linha de sementes profissionais de alta tecnologia da Agristar do Brasil, possui um amplo portfólio de materiais com capacidade de adaptação em todas as regiões brasileiras. Segundo o especialista em Brássicas e Folhosas, Silvio Nakagawa, essa amplitude só é possível porque a empresa está continuamente focada em pesquisa e desenvolvimento de novas cultivares.


“Para isso, temos como apoio as estações experimentais localizadas nos principais polos produtores de horticultura do país, em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Norte e Santa Catarina, que tornam possível oferecer ao mercado, durante todo o ano, cultivares que correspondem às necessidades dos agricultores de materiais com alta produtividade, qualidade e resistência às principais doenças da cultura”, detalha Nakagawa.


Assim como o programa de melhoramento de alfaces, criado pela Agristar do Brasil em 2019 e encabeçado pela coordenadora de pesquisa, Carolina Franco. “Quando se trata de doenças da cultura, o míldio da alface é uma das principais que ocorrem no inverno, podendo causar até 100% de perdas na lavoura e ainda tem como agravante a ocorrência de várias raças”.

Ela explica que uma das linhas de trabalho tem sido o desenvolvimento de cultivares resistentes às principais raças de míldio (Bremia lactucae) identificadas no Brasil. Além do desenvolvimento de materiais mais adaptados para as condições climáticas brasileiras, como por exemplo, maior tolerância ao pendoamento.
“Começamos o trabalho com foco no desenvolvimento de cultivares do tipo crespa e americana, por serem os principais tipos de alface comercializados no país. O trabalho de pesquisa requer tempo, mas atualmente já há produtos mais avançados e a expectativa é que dentro dos próximos três anos, já estejam disponíveis para os produtores”, detalha Carolina.

Linha completa

Hoje a linha é uma das mais completas do mercado com variedades crespas, americanas, lisas e especialidades. Dentre os materiais desenvolvidos pela linha de sementes de alta tecnologia, está a alface americana Laurel, a crespa Samira e a lisa Elisangela.
Além disso, temas as recém-lançadas: as crespas Cida e Celina e as mimosas Luminosa e Frisby. Diferenciadas em cores, formatos, texturas e sabores para atender as necessidades de cada região do país e também oferecer exatamente o que o mercado consumidor busca.

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