Soja e milho: Inseticida tem bom desempenho de controle em lagartas nas culturas

Ação efetiva sobre Spodoptera frugiperda e Chrysodeixis includens foi constatada em pesquisas realizadas em diferentes pontos da fronteira agrícola.
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Divulgação

Introduzido no mercado há cerca de dois anos, o inseticida de marca Takumi®, da Sipcam Nichino Brasil, revelou bom desempenho no controle das principais lagartas nas culturas da soja e milho, tais como a Spodoptera frugiperda e a Chrysodeixis includens ou ‘falsa-medideira’. De acordo com o engenheiro agrônomo Vitor Cabral Araújo, da área de desenvolvimento de mercado, ensaios recentes compararam produtos do chamado tratamento padrão ao inseticida de ponta da empresa ítalo-japonesa.

Conforme o especialista, na cultura da soja Takumi® entregou de 89% a 92% de eficácia no controle da Spodoptera frugiperda, no período de 10 dias após aplicado. Sobre a Chrysodeixis includens ou falsa-medideira, o inseticida transferiu indicadores de controle de 78%, acima dos tratamentos padrão, de sete a 14 dias depois da aplicação na oleaginosa.

Já na cultura do milho, acrescenta Cabral, Takumi® registrou dados ainda mais relevantes, de 96% a 99% no controle da Spodoptera frugiperda, na avaliação de sete dias a 10 dias após aplicado.

“Tanto na soja como no milho, a recomendação ideal é a de aplicar Takumi® prioritariamente no manejo de lagartas pequenas, até 3º instar (1 centímetro de comprimento)”, ressalta Vitor. “Enfatizamos também a necessidade de monitorar o início da infestação de lagartas e ter atenção quanto à boa cobertura do produto nas plantas. O tratamento correto resulta numa relação custo-benefício altamente favorável ao produtor”, salienta ele.

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Conforme explica o agrônomo, os resultados proporcionados pelo inseticida vêm associados às características centrais da molécula Flubendiamida 222, da Nichino do Japão, ingrediente ativo do produto. “Takumi® faz com que as lagartas cessem a alimentação, por contato e ingestão e é altamente seletivo aos inimigos naturais dessas pragas, portanto, amplamente favorável ainda ao emprego no MIP ou manejo integrado de pragas.”

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