Hortifruticultura é aposta da LS Tractor

Os tratores LS possuem diferenciais tecnológicos, como a transmissão de 32 velocidades à frente e 16 à ré, chegando até 40 à frente e 40 a ré, com super redutor e sistema de reversão Synchro Shuttle ou Power Shuttle, que vai disponibilizar a velocidade exata para execução de cada tarefa no campo.

Publicado em 9 de junho de 2022 às 11h18

Última atualização em 9 de junho de 2022 às 11h18

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Crédito LS Tractor

“O DNA da LS Tractor tem a sua origem na hortifruticultura, pois a Coreia do Sul é forte nesta atividade. Por conta desta interrelação a fábrica brasileira passou a oferecer soluções de mecanização para o segmento produzindo modelos com diferentes versões que vão de 50, 60, 65 e 80 cavalos e até modelos que chegam a 145 cv, que atendem perfeitamente a este agronegócio. Por isto, ganharam o nome de Hortifruti Tratores”, explica o gerente de marketing e vendas da LS Tractor Brasil, Astor Kilpp.
Ele complementa afirmando que a maioria deste mercado é composto por agricultores familiares, com pequenas áreas, mas também existem os médios e grandes produtores.
Conforme expõe Kilpp, os tratores LS possuem diferenciais tecnológicos, como a transmissão de 32 velocidades à frente e 16 à ré, chegando até 40 à frente e 40 a ré, com super redutor e sistema de reversão Synchro Shuttle ou Power Shuttle, que vai disponibilizar a velocidade exata para execução de cada tarefa no campo.
A reversão facilita nas manobras, principalmente em espaços reduzidos e em atividades em que o trator precisa fazer constantes inversões de sentido. O pacote tecnológico da LS Tractor proporciona redução do consumo de combustível, como já testado e aprovado no campo por diversos clientes.
Os tratores possuem ainda um alto vão livre, que favorece a operação em canteiros, menor raio de giro para maior agilidade nas manobras e creeper, que conferem versatilidade para o trator executar, com mais economia, as diversas operações necessárias na produção de HF.
Têm, ainda, tomada de força independente com três opções, 540, 750 e 1.000 rpm, uma rotação ideal para cada tarefa com implementos acionados pela TDP, motor a diesel quatro cilindros da marca LS com tecnologia Mar1/Tier3, para os modelos até 65 cavalos. Em 2019 foi incorporado nos modelos de 80 até 145 cv os motores Perkins. Todos estes conjuntos de tecnologias têm o foco na oferta de um excelente torque e baixo consumo.

LS Tech

Controlar as diversas atividades que são executadas simultaneamente na lavoura e avaliar no detalhe o que precisa ser melhorado, o que o produtor não consegue fazer só observando é uma das vantagens de ter o sistema de Telemetria instalado no trator.
Isto porque é ele que vai gerar informações preciosas das atividades diárias da máquina, como consumo de combustível, velocidade em que está sendo operado na função exercida, situação do motor, entre outras. “É uma ferramenta de gestão de máquinas a campo de grande valia”, assinala Kilpp.
Ele acrescenta que também faz parte do pacote tecnológico o sistema de proteção eletrônica do motor, que transmite ao produtor ou ao operador um alerta contra aquecimento e falta de óleo lubrificante, evitando assim um problema indesejado em seu funcionamento que, por vezes, gera um grande prejuízo com a manutenção, quando acontece um evento desta natureza. Dentro desta linha de produtos Tech, a LS também comercializa o piloto automático.

No campo

Cliente há dois anos da marca LS Tractor, o casal Silvio e Thelma Trintin são produtores de alface na cidade de Socorro (SP), onde plantam várias hortaliças em dois alqueires, em média, geralmente arrendado.
Segundo Thelma, a ideia de buscar um trator foi para atender as necessidades deste cultivo e encontraram no modelo U60 todas as ferramentas que precisavam para o trabalho. O coordenador regional de vendas, Rodrigo Silva, destaca que o trator para esta atividade conta com três velocidades na tomada de força, sendo elas 540, 750 econômica e 1000 RPM, com acionamento por chave automática, com duas funções – manual e independente.
Isso possibilita ao produtor trabalhar com baixo consumo de combustível (menos 30%, em média), poluindo menos o meio ambiente e gerando maior lucratividade, além de ser ergonomicamente confortável para os seus operadores.
“É um modelo que, pelas suas características, caiu muito no gosto do horticultor”, finaliza Rodrigo Silva.

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