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Novo manejo reduz incidência de doenças do tomateiro

Novo manejo reduz incidência de doenças do tomateiro


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Publicado em 28 de março de 2017 às 07h16

Última atualização em 28 de março de 2017 às 07h16

Acompanhe tudo sobre Bambu, Cultivo protegido, Injuria, Pulverização, Tomate, Traça e muito mais!

João Roberto do Amaral Junior

Engenheiro agrônomo

jramaraljr@uol.com.br

Crédito Ana Maria Diniz
Crédito Ana Maria Diniz

Nos anos 90 utilizávamos o sistema de plantio “V“ invertido com varas de bambu. Devido à necessidade de melhorar o controle de pragas e doenças, passamos para o sistema fila única na vertical para que a pulverização atingisse uma cobertura melhor e também pela necessidade de uniformidade de frutos, pois do lado que porventura ficasse sombreado os frutos seriam de calibre menor.

Com a implantação do sistema de fila única na vertical, começamos a notar que com vento as ruas pendiam para um lado e caíam. Com a queda, as estacas quebravam e a dificuldade para levantá-las era grande, tendo uma quebra considerável de plantas.

Surgiu, então, a possibilidade de uso dos fitilhos, que já eram utilizados em cultivo protegido e em culturas em outros países.

Notamos que algumas doenças de solo surgiram em áreas em que ainda utilizávamos as estacas e na área de fitilho a incidência era baixa ou inexistente, porque no oco do bambu se aloja uma quantidade de terra que é transportada de um lote para outro. Essa área apresentou murcha de verticillium e fusarium nas regiões que tinham estacas vindas de áreas infestadas, assim como cancro bacteriano.

Manejo

Utilizamos, em algumas áreas, mourões de 2,80 m de diâmetro maior nas laterais das quadras e a cada 10 m mourões 2,50 m, de 06 a 08 cm de diâmetro e estacas cruzadas a cada 02 m.

Em outro caso, usamos mourões de 2,80 m de diâmetro maior nas laterais das quadras e a cada 2,90 m mourões de 2,50 m de 06 a 08 cm de diâmetro, sem estacas. O arame é o de cerca elétrica de aço, preso numa ponta por laçada e na outra ponta com catraca de cerca para esticar. A altura livre do arame ao solo é de 1,70 a 1,80 m.

Vantagens

Além das vantagens apontadas anteriormente, com o uso do fitilho,ele diminui a disseminação de doenças de solo, o volume de material transportado de uma safra para outra é menor e muito significante, dependendo da distância a ser transportada.

O custo do fitilho na região do Triângulo Mineiro está em torno de R$670,00 por hectare no sistema fila único vertical, com fitilho na vertical.Alguns produtores não adotam esse sistema porque acham que as injúrias com vento raspando o caule e fruto prejudicam a produção. Mas, para nós, deu muito certo.

Essa matéria você encontra na edição de abril 2017  da revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira já a sua.

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